sábado, 4 de dezembro de 2010

Festa de Emanicipação Politica

No dia 2 de Janeiro estara acontecendo na cidade de Pedra Preta a tradicional festa de amanicipação politica da cidade. A festa contara com as atrações: Forro do Bom e Jair Banda Show e Forro Melado. OBS: A prefeitura não esta fazendo mais do que a obrigação

Morre a mãe do deputado Wober Júnior

Morreu nesta madrugada Maria Helena Chaves Pinheiro, mulher de Wober Lopes Pinheiro, de 97 anos. Aos 85 anos, ela estava internada há 4 meses na Promater, com problemas cardíacos que foram se agravando. Maria Helena é mãe do deputado Wober Júnior, e mãe de coração da jornalista Vilma Lúcia. O corpo dela será velado a partir das 14 horas no Morada da Paz da rua São José e o sepultamento só será às 9 horas de amanhã, para dar tempo que os filhos que estão no Rio de Janeiro, em Brasília e Belo Horizonte, possam participar das despedidas. O corpo de Maria Helena Pinheiro será enterrado no jazigo da família, no cemitério do Alecrim.

Admistração de Pedra Preta

A administração do prefeito Gilvan Inacio de Lima esta uma porcaria. A cidade não tem uma ambulancia, se tiver uma urgencia tem que ser levado de carro pequeno, isso é um mal respeito com a população. A secretaria de Saude do Municipio a Sr. Monica não tem nem um respeito com a população trata mal o povo e etc.

sábado, 10 de julho de 2010

Câmara aprova doação de terreno

Após quatro horas de debate os vereadores aprovaram em segunda discussão a concessão do terreno de 14 hectares ao governo do estado para que a parceria público-privada (PPP) que vai construir o Estádio das Dunas para a Copa do Mundo de 2014 seja viabilizada. O terreno pertencente ao município é localizado na área onde atualmente estão o Machadão e o Machadinho, no bairro de Lagoa Nova. A sessão ordinária teve início às 12h30 e só terminou por volta das 16h40.O projeto de concessão teve 15 votos favoráveis, cinco contrários e apenas a ausência do vereador Fernando Lucena. Os parlamentares que votam contra o projeto foram: Ney Júnior (DEM), Sargento Regina (PDT), Raniere Barbosa (PRB), Luís Carlos (PMDB) e George Câmara (PC do B). A concessão do terreno é fundamental para que o governo do estado possa firmar a PPP para que o Estádio das Dunas seja concretizado. Mesmo não fazendo parte da bancada de sustentação da prefeita Micarla de Sousa (PV) na Câmara, os vereadores Heráclito Noé (PPS) e Júlia Arruda (PSB) votaram a favor do projeto. Os votos dos dois parlamentares foram de extrema importância para a aprovação da matéria já que como se tratava de alienação de imóveis seriam necessários, no mínimo, 14 votos favoráveis.O projeto foi aprovado com três emendas, sendo duas de Hermano Morais (PMDB) em que o terreno volta a pertencer ao município caso a obra não seja realizada e a que a área em questão retornará ao município após 35 anos do término do contrato com a empresa que vai construir a obra. A emenda do vereador Aquino Neto (PV) trata da utilização do estádio pelos clubes potiguares que fazem parte da Federação Norteriograndense de Futebol (FNF).Os vereadores da oposição questionaram o porquê de o projeto ter sido firmado através de uma PPP e não de licitação. Entretanto, os parlamentares da situação tentaram explicar a viabilidade da PPP. Entre as explicações da base governista foram citados: os R$ 40 milhões que o governo do estado vai receber da empresa como forma degarantia que a obra será executada; um seguro no valor do estádio e o pagamento por parte do governo somente após conclusão da obra.O líder da prefeita na Câmara, vereador Enildo Alves (PSB), comentou que a aprovação da matéria na Casa foi muito importante para o cronograma da obra. "Os colegas entenderam a relevância da matéria já que não temos tempo hábil para outras discussões e aprovaram. Agora falta apenas a aprovação do fundo garantidor pela Assembleia para que o projeto tenha o andamento esperado", disse.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Em sessão conturbada, Câmara de Mossoró elege novo presidente

A Câmara Municipal de Mossoró, em sessão extraordinária realizada nesta sexta-feira (2), elegeu a nova mesa diretora para o biênio 2011-2012. O vereador Francisco José Júnior (PMN) foi eleito em sessão conturbada, que deverá ser contestada pelo atual presidente, Claudionor dos Santos (PDT).O recesso na Câmara de Mossoró teve início no dia 1º de julho. No entanto, os parlamentares observaram que havia um edital de convocação dos parlamentares para que realizassem a eleição da nova mesa diretora que assumirá o comando da Casa em 2011, que supostamente vinha sendo articulada pelo presidente Claudionor dos Santos. Alguns dos parlamentares contestaram a legalidade da reeleição do presidente.De acordo com o vereador Lahyre Rosado Neto (PSB), a Câmara já aprovou uma lei que impede a reeleição do presidente da Casa, mas o texto não foi promulgado e, desse modo, seria possível que Claudionor dos Santos disputasse o cargo. "Eu e outros vereadores entendemos que não seria saudável a reeleição. Nada contra o atual presidente, mas porque somos contra a reeleição", explicou Lahyre Neto.Com oito vereadores acordados para votar na chapa encabeçada por Francisco José Júnior, o presidente Claudionor dos Santos, de acordo com o vereador Lahyre Neto, teria ordenado que os funcionários da Câmara não abrissem as portas do prédio. Apesar disso, os vereadores conseguiram entrar e, como não poderiam registrar a chapa no Legislativo a tempo de disputar a eleição - devido à suposta ordem do presidente da Casa -, os vereadores registraram a chapa em cartório.Com oito vereadores em plenário, o vereador Claudionor dos Santos foi até o Legislativo e abriu a sessão. Alegando que não havia nenhuma chapa registrada, encerrou os trabalhos. Os demais vereadores, porém, explicaram que tinham o registro da chapa em cartório e convocaram outra sessão extraordinária, sem a presença do presidente, e elegeram a nova mesa diretora. "Temos convicção de que a ação foi legal, mas sabemos que o presidente vai contestar a eleição", acredita Lahyre Neto.A mesa diretora que poderá assumir o Legislativo de Mossoró em 2011 tem Francisco José Júnior como presidente, Jório Nogueira (PDT) como primeiro vice, Ricardo Nogueira (PDT) como segundo vice-presidente, Lahyre Rosado Neto é o primeiro secretário, Daniel Gomes (PMDB), José Domingos (PMDB) e Maria Auxiliadora (PSL) são, respectivamente, segundo, terceiro e quarto secretário.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Vaquejada

A Vaquejada é uma atividade recreativa-competitiva, com características de esporte, brasileira da região Nordeste, no qual dois vaqueiros a cavalo têm de perseguir o animal (boi) até emparelhá-lo entre os cavalos e conduzi-lo ao objetivo (duas últimas faixas de cal do parque de vaquejada), onde o animal deve ser derrubado.



História

Na época dos coronéis, quando não havia cercas no sertão nordestino, os animais eram marcados e soltos na mata. Depois de alguns meses, os coronéis reuniam os peões (vaqueiros) para juntar o gado marcado. Eram as pegas de gado, que originalmente aconteciam no Rio Grande do Norte. Montados em seus cavalos, vestidos com gibões de couro, estes bravos vaqueiros se embrenhavam na mata cerrada em busca dos bois, fazendo malabarismos para escaparem dos arranhões de espinhos e pontas de galhos secos. Alguns animais se reproduziam no mato. Os filhotes eram selvagens por nunca terem mantido contato com seres humanos, e eram esses animais os mais difíceis de serem capturados. Mesmo assim, os bravos vaqueiros perseguiam, laçavam e traziam os bois aos pés do coronel. Nessa luta, alguns desses homens se destacavam por sua valentia e habilidade, e foi daí que surgiu a idéia da realização de disputas.[1]
O Rio Grande do Norte é apontado como o estado que deu o primeiro passo para a prática da vaquejada.
O historiador Câmara Cascudo dizia que por volta de 1810 ainda não existia a vaquejada, mas já se tinha conhecimento de uma atividade parecida. Era a derrubada de vara de ferrão, praticada em Portugal e na Espanha, onde o peão utilizava uma vara para pegar o boi. Mas derrubar o boi pelo rabo, a vaquejada tradicional, é puramente nordestina. Na região Seridó do Rio Grande do Norte, onde tudo começou, era impossível o uso da vara, pois o campo era muito acidentado e a mata muito fechada, e por essa razão tudo indica que foi o vaqueiro seridoense o primeiro a derrubar boi pelo rabo.
Somente em 1874 apareceu o primeiro registro de informação sobre vaquejada. O escritor José de Alencar escreveu a respeito da "puxada de rabo de boi" no Ceará, mas não como sendo algo novo, ele deixou claro que a prática já ocorria anteriormente. E se existia no Ceará, era indiscutível que pudesse existir em estados vizinhos como, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí, já que eram regiões tão semelhantes nos hábitos, atividade econômica e social, e ambiente físico. Foi isso que levantou a suspeita dos pesquisadores. Eles descobriram pela tradição falada que muito antes de 1870 já se praticava vaquejada no Seridó Potiguar. Uma indicação para isso era a existência dos currais de apartação de bois, que deram origem ao nome da cidade de Currais Novos, também no Rio Grande do Norte. Esses currais foram feitos em 1760. E era entre 1760 e 1790 que acontecia em Currais Novos a apartação e feira de gado. Foram dessas apartações que surgiram as vaquejadas. O pátio de apartação de São Bento, no município de Currais Novos foi construído em 1830.
No Nordeste, desde a colonização, o gado sempre foi criado solto. A coragem e a habilidade dos vaqueiros eram indispensáveis para que se mantivesse o gado junto. O vaqueiro veio tangendo os bois, abrindo estradas e desbravando regiões. Foram eles os grandes desbravadores do sertão nordestino, e muito especialmente do sertão do Seridó, região cheia de contos e lendas de bois e de vaqueiros.

Anos 40

Sem registros precisos de datas, sabe-se apenas que em meados de 1940 os vaqueiros de várias partes do nordeste começaram a tornar público suas habilidades, na Corrida do Mourão, que começou a ser uma prática popular na região nordeste.[1]
Os coronéis e senhores de engenho passaram a organizar torneios de vaquejadas, onde os participantes eram os vaqueiros, e os patrões faziam apostas entre si, mas ainda não existiam premiações para os campeões. Os coronéis davam apenas um "agrado" para os vaqueiros que venciam. A festa se tornou um bom passatempo para os patrões, suas mulheres e seus filhos.
Após alguns anos, pequenos fazendeiros de várias partes do nordeste começaram a promover um novo tipo de vaquejada, onde os vaqueiros tinham que pagar uma quantia em dinheiro, para ter direito a participar da disputa. O dinheiro era usado para a organização do evento e para premiar os vencedores.
As montarias, que eram formadas basicamente por cavalos nativos daquela região, foram sendo substituídas por animais de melhor linhagem. O chão de terra batida e cascalho, ao qual os peões estavam acostumados a enfrentar, deu lugar a uma superfície de areia, com limites definidos e regulamento. Cada dupla tinha direito a correr três bois. O primeiro boi valia 8 (oito) pontos, o segundo valia 9 (nove) e o terceiro boi correspondia a 10 (dez) pontos. Esses pontos eram somados e no final da vaquejada era feita a contagem de pontos, a dupla que somasse mais pontos era campeã, e recebia um valor em dinheiro. Esse tipo de vaquejada foi e ainda é chamada de "bolão".
Com o tempo, a vaquejada se popularizou de tal forma que existem clubes e associações de vaqueiros em todos os Estados do Nordeste, calendários de eventos e patrocinadores de peso, envolvendo um espírito de competição que agrada a muitos.

Evolução da vaquejada


De 1880 a 1910: A prática era com a lida do boi, a apresentação nos sítios e fazendas. Não existia formalmente o termo Vaquejada. O Brasil vivia um momento de transição da Monarquia para a República. As músicas de Chiquinha Gonzaga estouravam nas paradas de sucesso.
De 1920 a 1950: A idéia da festa da vaquejada começava a existir com as brincadeiras de argolas e corridas de pé-de-mourão. Nesse período, o temido Lampião costumava participar das festinhas com argolas, em fazendas de amigos. Na época destacavam-se, na música, Noel Rosa, Ari Barroso, e surgia um garoto chamado Luiz Gonzaga no Brasil republicano, onde brilhou a estrela de Getúlio Vargas.
De 1960 aos anos 70: Começam a ser disputadas as primeiras vaquejadas na faixa dos seis metros. Ainda eram eventos de pequeno porte, em sua maioria festinhas de amigos, com participação mínima de vaqueiros. O Brasil vivia a época da ditadura. O forró de Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Marinês e outros animavam as festas.
De 1980 aos anos 90: Mudanças nas regras da vaquejada. A faixa dos seis metros, que exigia força do vaqueiro, passou a ser de dez metros, cuja principal característica é a técnica. Começam a ser distribuídos prêmios para os competidores, mas o público ainda era pequeno. Época em que o País inteiro foi às ruas gritar pelas eleições diretas que foram consolidadas em 1988.
Anos 90 até a atualidade: A vaquejada é encarada como um grande negócio. Os organizadores começam a cobrar ingressos e o público entende a proposta. O vaqueiro é reconhecido como um atleta da pista. Nasce um novo forró com o surgimento de bandas como "Mastruz com Leite". Resultado: parques lotados e, a cada ano, surgem mais pessoas interessadas pela atividade.

Regras

As disputas são entre várias duplas, que montados em seus cavalos perseguem pela pista e tentam derrubar o boi na faixa apropriada para a queda, com dez metros de largura, desenhada na areia da pista com cal. Cada vaqueiro tem uma função: um é o batedor de esteira, o outro é o puxador.
O Batedor de Esteira
É o encarregado de "tanger" o boi para perto do derrubador no momento da disparada dos animais e pegar o rabo do boi e imediatamente passar para o colega.
O Puxador
É o encarregado de puxar o rabo do boi e de derrubá-lo dentro da faixa apropriada.
O Juiz
O juiz serve como árbitro na disputa entre as duplas e deve ficar ao alto da faixa onde o boi será derrubado. Ao cair na pista, dependendo do local, pontos são somados ou não a dupla.
Se o boi for derrubao dentro da faixa apropriada para esse fim, com as quatro patas para o ar, ele grita para o público: "Valeu Boi", então, soma-se pontos a dupla, se isso não acontecer, ele fala: "Zero Boi", a dupla não consegue somar pontos.

Regulamentação

O Peão de vaquejada hoje é regulamentado pela Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001, que considera "atleta profissional o peão de rodeio … Entendem-se como provas de rodeios as montarias em bovinos e eqüinos, as vaquejadas e provas de laço, promovidas por entidades públicas ou privadas, além de outras atividades profissionais da modalidade organizadas pelos atletas e entidades dessa prática esportiva".
Empresários de todo o País vêem o evento como um grande e próspero negócio. As vaquejadas são consideradas "Grandes Eventos Populares" deixando de ser uma simples manifestação Cultural Nordestina, e atraindo um excelente público onde quer que aconteçam.

TRE/RN fará plantão para receber pedidos de registro de candidaturas

Nos dias 3 e 4 de julho, os setores de Protocolo, Secretaria Judiciária, Suporte e Sistemas Eleitorais da sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RN) estarão de plantão, das 8h às 13h, para receber os pedidos de registro de candidatos escolhidos por partidos e coligações. “É muito importante que os partidos não deixem para a última hora”, chama a atenção o presidente do Tribunal, desembargador Expedito Ferreira de Souza.

O prazo final para o registro de candidaturas encerra-se na segunda-feira, 05 de julho, às 19 horas.